Reflexões sobre a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência 2021
SOGIA-BR e CNE-FEBRASGO de Ginecologia InfantoPuberal
A Semana Nacional de Prevenção à Gravidez na Adolescência foi instituída pelo Governo Federal pela Lei nº 13.798 de 03 de janeiro de 2019, que acrescentou o Art. 8º - A ao Estatuto da Criança e do Adolescente.1,2 De acordo com a lei, na semana que incluir o dia 1º de fevereiro, o poder público, em conjunto com organizações da sociedade civil, deverá desenvolver ações com o objetivo de disseminar informações sobre medidas preventivas e educativas que contribuam para a redução da incidência da gravidez na adolescência.
A gravidez na adolescência é apontada pelos profissionais de saúde, educação e áreas sociais como problema que aumenta com a diminuição da idade.3 A gravidez precoce induz a um ciclo vicioso de pobreza e baixa escolaridade.4 Segundo o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), das 7,3 milhões de meninas e jovens grávidas no mundo, 2 milhões tem menos de 14 anos. Essas jovens apresentam várias consequências na saúde, educação, emprego, nos seus direitos e na autonomia na fase adulta ao terem filhos tão cedo.4,5 As taxas de morbimortalidade são elevadas e chegam a 70 mil mortes de adolescentes por problemas na gravidez ou no parto. Entre as causas de maternidade precoce estão os elevados índices de casamentos infantis, organizados pelas próprias famílias, a extrema pobreza, violência sexual e falta de acesso aos métodos anticoncepcionais.
COVID-19 - Hidroxicloroquina e gestação
Relatores:
Alberto Trapani Júnior
Roseli Mieko Yamamoto Nomura
Comissões Nacionais Especializadas da FEBRASGO de Assistência ao abortamento, parto e puerpério
Medicina fetal
As gestantes com Covid-19 devem ser tratadas de acordo com a classificação dos sinais e sintomas, conforme os protocolos estabelecidos para a população adulta, observando-se as alterações próprias da gravidez. Convém ressaltar que vários estudos buscam estabelecer um tratamento específico para a Covid-19, entre eles os antimaláricos (cloroquina e hidroxicloroquina), antibióticos, corticosteroides, antivirais, tocilizumabe, ivermectina, nitazoxanida, plasma de convalescentes de covid-19, heparinas entre outras, mas não existem evidências científicas suficientes para indicação formal de qualquer uma dessas terapias na gestação.1
Orientação Prática para Prevenção de COVID-19 - Gestantes e Lactantes
Declaração de Consenso (SGORJ/SOGISC) para Vacinação contra SARS-Cov-2.
Comissão temporária COVID-19 SGORJ (Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Estado do Rio de Janeiro)
Renato Augusto Moreira de Sá
Silvio Silva Fernandes
Jorge de Rezende Filho
Mauro Romero Leal Passos
Susana Cristina Aidé Viviani Fialho
Paulo Roberto Nassar de Carvalho
Carolina Carvalho Mocarzel
Cristiane Alves de Oliveira
SOGISC (Associação de Obstetrícia e Ginecologia de Santa Catarina)
Mário Júlio Franco
Marcelo Costa Ferreira
Alberto Trapani Jr
Orientações do Covid-19 para o Ginecologista e Obstetra
Manual de Orientações publicado pela Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Rio de Janeiro.
A SOGISC corrobora com as orientações publicadas neste manual.
Opinião do associado: Kate Middelton - do Parto Real em Londres à realidade do parto no Brasil
Eu não estava lá. Nem você. Acho que não seria exagero dizer que (quase) a totalidade das pessoas que escreveram sobre o assunto também não acompanhou o nascimento do terceiro filho da princesa de Cambridge. Quiçá um ou outro estivera em Londres, em algum momento da vida, conhecendo o modelo de assistência obstétrica prestado no país. Então, divagamos sobre o que nos foi ou é contado.
Lágrimas sem choro: uma missão humanitaria no país africano
Existem momentos onde tudo o que se faz em prol do próximo parece ser pouco ou mesmo insuficiente. São instantes de reflexões em nossas vidas, quando surge a necessidade e o desejo, quase fisiológico, de algo mais; de algo além da nossa capacidade crítica de criar oportunidades e condições de ajudarmos um outro alguém.
Via de parto
Texto de autoria da Dra. Andressa Biscaro.
Já fiz mais de 1.500 partos. Sim, eu anoto um por um... data, hora, via de parto, nome da mãe e do bebê. Tenho um ENORME carinho por isso!
Devo ter vivido nos poucos anos que exerço a obstetrícia a maioria das "situações" descritas da capa até o fim do livro Rezende, tratado de obstetrícia.
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